quarta-feira, 18 de maio de 2016

Conto de um (Sa)Fado - Parte II


"Você queria ser surpreendida não queria? Não só mostrei que sei surpreender como mostrei que sei chupar uma mulher, melhor que muitos homens por aí que chegam perto e fazem cara de nojo. Mas eu ainda nem comecei, pode acreditar. Como você tinha me dito que eu só teria alguma coisa com você se a surpreendesse, era hora de mostrar o que mais sei, muito mais na verdade.

Não te dei nem tempo de recuperar o fôlego e a intensidade da última gozada, te virei de bruços, a puxei pra perto já de quatro. Antes mesmo de fazer qualquer coisa, queria sentir essa pele quente em minha mão. Te dei um tapa bem forte nessa bunda gostosa sua, daqueles tapas que o eco preenche o quarto. Te puxei forte pela cintura, me encaixando em você, me sentindo inteiramente dentro do seu corpo, quente, molhado e gostoso. E eu metia forte, queria que você gemesse alto pra mim, que mostrasse que estava gostando. Eu sentia sua pele quente cada vez batendo mais forte contra meu corpo.

Eu arranhava suas costas, mandava dizer que estava gostando. Mas tinha uma coisa que estava me matando de tesão. Era esse seu cabelo comprido, não me contive mais, me agarrei nele com a mão direita. Dei duas voltas com seus cabelos em minha mão, a segurava como se estivesse domando uma fera sedenta por prazer, sedenta por sexo, sedenta pra ser comida de verdade. Enquanto a puxava forte pelos cabelos e metia mais forte ainda, eu olhava seu rosto, uma cara de safada, daquelas que estavam gostando e muito. E você pedia mais, mais forte, mais rápido - me deixa exausta. Os olhos fechados, na boca um sorriso, não um sorriso de alegria, mas um sorriso de quem estava sendo satisfeita. E foi um bom tempo assim, tempo suficiente para que nós dois estivéssemos com o coração a ponto de romper o peito.

Já sentia meu suor escorrendo pela pele e caindo em suas costas, você realmente era fogo como disseram. E eu gosto disso. Dei um último puxão em seu cabelo, te trazendo pra mais perto, mordi a sua orelha e com a voz ofegante e rouca mandei: “Cavalgue como uma louca em mim”. Larguei seu cabelo, acariciei de forma leve sua bunda, e mais um tapa pra arder de tanto tesão. Me deitei na cama, você já vinha direto em cima de mim, mandei parar e disse: “Você vai vir lentamente, me olhando com aquela cara de safada que tinha no rosto quando estava de quatro, aí então você cavalga”. Você veio avançando lentamente, me olhando, mordendo os lábios, ofegante.. Se ajeitou em cima de mim, inclinou sobre meu peito e se encaixou lentamente. Se deslizou até seu corpo encostar no meu. Fechou os olhos, gemendo, Começou a rebolar em cima de mim. Eu agarrei seus peitos, apertava eles, sentia eles, arrepiados, empinados, era tanto tesão.

Pedi para que continuasse assim, rebolando lentamente, me segurei em sua cintura, como que para conduzir. Te olhando, poxa como é gostosa, não gostosa do tipo só bunda grande e peito grande. Gostosa no tipo que faz gostoso, que aproveita o momento. Que pede mais.

Agora eu queria mais que reboladas, disse: “Agora você vai cavalgar, soltar essa louca que gosta de sentar gostoso, com força, até as pernas não aguentarem mais” E Você fez isso, num ritmo frenético sentava forte, gemia alto, vezes ou outra eu dava tapas em sua bunda com a ponta dos dedos, e pedia pra ir mais rápido, gema alto pra mim. Me agarrava em seu peito com a boca, mordia ele, você dizia gostar - da mais tesão, morde que eu gosto, deixa marcas pra saberem quem é que me fodeu gostoso. 

Deixei roxos por todo o seu peito. Segurei sua cintura e fazia com que senta-se mais forte em mim. Nunca vi uma mulher tão louca por cavalgar, daquela maneira, parecia não se cansar. Eu sentia que já não aguentaria, estava quase gozando, mas eu queria mais, queria segurar até a última gota de tesão pra você. E antes mesmo que dissesse isso você relaxou o corpo em cima de mim e gozou mais uma vez. Estava ensopada agora, gostosa pra ser chupada mais uma vez. Mas não agora."

Por: Josias Gonçalves

Imagem: pinterest

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